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domingo, 10 de julho de 2011

Conhecendo nossos novos animais em extinção!!!


Quando chegam, em nossas fazendas, nos enchem de alegria! Qual fazendeiros que seja tão desalmado que não queria ter uma dessas espécies em extinção?! A corrida é super grande, quando se trata de ter novos animais, principalmente esses lindos filhotes que nos enchem de ternura!

A Tartaruga-da-amazônia, chegou na mini fazenda, trazendo seu charme, enchendo os fazendeiros de carinho e atenção. Um filhote raro que precisa de cuidados, vamos aprender um pouco mais sobre eles.
 A tartaruga da Amazônia (Podocnemis expansa) é um quelônio de água doce, que habita o norte do Brasil (Rio Amazonas e seus afluentes), Guianas, Colômbia e Venezuela. Apesar do nome, a tartaruga da Amazônia é na verdade um cágado. Mesmo porque, tartaruga é o nome designado especificamente para os quelônios marinhos. A tartaruga da Amazônia é também conhecida como tartaruga verdadeira.

Esse quelônio é o maior da América do Sul. A fêmea adulta pode chegar a pesar 60 kg, com aproximadamente 60 cm de largura e 90 cm de comprimento. Os machos são menores que as fêmeas. A cabeça das tartarugas é pequena e achatada. De formato oval, a carapaça da tartaruga apresenta as cores preta, alaranjada ou marfim, apresentando ainda manchas escuras de formato regular. As tartarugas têm linhas desenhadas pela cara que são diferentes em cada animal. São como impressões digitais.
As tartarugas da Amazônia são onívoras, ou seja, comem de tudo, principalmente frutas, vegetais, sementes e peixes. Seus hábitos são diurnos.
A reprodução da espécie ocorre de setembro a dezembro. Cada tartaruga enterra na areia, em uma profundidade de aproximadamente 50 cm, entre 60 a 100 ovos. Após um período que varia de 45 a 60 dias as pequenas tartarugas nascem.
A pequena tartaruguinha enfrenta o seu primeiro desafio: sobreviver aos predadores da areia até o rio. Em terra, os predadores são as aves que ficam a espreita, como o urubu, e o homem. A população da região se alimenta de filhotes ou mesmo de ovos de tartaruga.

Fiscalização permitiu que mais animais se reproduzissem.
Somente numa praia, são 300 pontos de postura de ovos.
“Daqui a 50 dias vai ter eclosão. Então, praticamente vai estar no período de chuva bem intensificado. Vai estar bem intensificado o período chuvoso. Então, praticamente está toda condenada essa desova. Mas o trabalho de proteção na região está funcionando. Com a ação de fiscalização dia e noite, conseguimos segurar e está aí o resultado. A previsão nessa praia é que ocorram três mil desovas. É o maior resultado nos últimos dez anos nessa região”, esclareceu o biólogo José Wanderley Cambuim. 

Além da cheia do Araguaia, os pesquisadores se preocupam com os predadores de ovos, como os pássaros e os jacarés.

O Tigre de bengala.
Tigre-de-bengala
     (Panthera tigris tigris) É encontrado nas florestas e savanas de Bangladesh, Butão, China, Índia, Myanmar, as ilhas de Java, Sumatra e Bali, na Indonésia e Nepal. É o animal nacional da Índia e de Bangladesh. A população selvagem estimada desta subespécie é de 3000 a 4600 indivíduos, a maioria vivendo na Índia e em Bangladesh. No entanto muitos conservacionistas indianos, após algumas crises recentes como a de Sariska, duvidam de tal número, achando que ele é otimista demais. Eles acreditam que o verdadeiro número do tigre de Bengala na Índia possa ser menor que 2000, já que muitas das estatísticas são baseadas em identificação de pegadas, o que muitas vezes gera um resultado distorcido.  A gestação demora de 98 a 113 dias, e tem em média entre 1 a 6 filhos. É um animal solitário, unindo-se à fêmea apenas durante a época de acasalamento. Sua área de domínio vai de 44 km² (fêmea), até 52 km², área necessária aos machos. A grande maioria pesa entre 266 kg e 302 kg.  No entanto, o maior tigre de Bengala encontrado estava em estado selvagem e pesava 389 kg.
FILHOTES
Nascem pesando no máximo um quilo. A fêmea tem de um a quatro filhotes a cada ninhada, com intervalos de três anos. Os filhotes ficam sob os cuidados da mãe até completarem 3 anos. Apenas a fêmea cuida dos filhotes
Tempo médio de vida: 20 anos. Os machos costumam morrer mais rápido que as fêmeas
CONTRA A EXTINÇÃO
Algumas subespécies, como o Tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris), ainda são bastante comuns. O Tigre-do-cáspio (Panthera tigris virgata) e o Tigre-de-java (Panthera tigris sondaica) já foram extintos. Outros correm o risco de extinção. entre eles estão o Tigre-da-china (Panthera tigris amoyensis), Tigre-da-sibéria (Panthera tigris altaica) e o Tigre-de-sumatra (Panthera tigris sumatra)
CURIOSIDADES
Os tigres conseguem saltar 9 metros de distância e 5 metros de altura.
Eles costumam temer os seres humanos, de tanto que já foram caçados por pessoas.
Os tigres são bons nadadores - já chegaram a percorrer mais de cinco quilômetros nas águas.
Nenhum tigre tem as listras dos pêlos igual a outro. Elas correspondem às impressões digitais dos seres humanos: servem para diferenciar um animal do outro.

Nome científico – Giraffa camelopardalis rothschildi (G.c. rothschildi)
Nome em português – Girafa-baringo, Girafa-ugandense, Girafa-de-uganda, Girafa-de-rothschild
Nome em inglês – Rothschild’s Giraffe, Baringo Giraffe, Ugandan GiraffeNome em alemão – RothschildgiraffenNome em italiano – Giraffa di Rothshild
Esta subespécie foi nomeada após o senhor Walter Rothschild a ter identificado como uma nova subespécie, pois esta girafa tem cinco cornos (conhecidos como ossíconos) em sua cabeça – dois a mais do que nas outras subespécies. Recentemente foi proposto que a girafa-baringo seja na verdade uma espécie distinta de outras girafas e não uma subespécie...
Há muito poucos lugares na natureza onde a girafa-baringo pode ser vista, o mais certo é no Parque Nacional do Lago Nakuru, no Quênia, e no Parque Nacional das Cataratas Murchison, na região leste de Uganda.
Ela pode ser vista nas adjacências do lago Nakuru, também na região do lago Naivasha, ambos no Quênia (região oeste, central e noroeste – Lago Baringo) e talvez no sul do Sudão?...
A girafa-baringo é uma das mais ameaçadas de extinção entre as nove subespécies, talvez a primeira ou a segunda subespécie em risco de extinção, com apenas duas centenas de membros, aproximadamente. Todas que vivem no estado selvagem estão em áreas protegidas no Quênia e em Uganda.
Enquanto girafas em geral são classificadas como baixo risco, particularmente a girafa-baringo também corre risco especial de hibridação, visto que sua população é tão limitada em números...
Existem vários programas de reprodução em cativeiro no local – principalmente no The Giraffe Centre, em Nairóbi, no Quênia. Assim como em outras partes do mundo, por exemplo, em Woburn Safari Park, Inglaterra. Claro que todos visam ampliar o gene genético na população selvagem das girafas-baringo...
Abaixo, girafa-baringo fotografada por Don Getty (www.dongettyphoto.com), no Parque Nacional do Lago Nakuru, Quênia (1989).

Esses são alguns espécies que estão hoje em dia em risco de extinção.

Desmatamento e extinção de espécies

Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!

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